Máquina de Prêmios

Este é um joguindo para enturmar todo mundo e ajudar a praticar a interpretação. É muito simples!

A pessoa acima de você vai inserir um 'prêmio' na máquina. Você responde com uma interpretação do que seu personagem (ou personagens) reagiram ao prêmio. E então você coloca mais um prêmio na máquina e por aí vai...

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Exemplo:

Spoiler:

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Okay, eu começo!
*Insere boneco de pelúcia do Igor dentro da máquina*

Ugido Voyle:
Oh que bonequinho mais lindinho.
Ao tocar no boneco toma um choque enorme.
Enquanto sai correndo grita
"Está vivo".

Desculpa pela cena engraçada^^
Insere um Nokia antigo na máquina^^

#Chega a sala de jogos e ao ver uma máquina aparentando um caça níquel saca o ultimo prêmio e encontra um celular velho lá dentro.
Hazegawa Trevor: Ué, que premio mais estranho pra uma máquina dessas, um celular, e pela cara e tamanho acho que é da época que surgiram os celulares pré-histéricos, será que ainda funciona
#Ele tenta ligar para a escola e ouve um ruido alto e ensurdecedor como uma conexão de internet discada sendo iniciada.
Mas que droga é essa...ah que seja por colocarem uma esquisitice dessas eu vou aprontar uma também.
#Coloca dentro da máquina pacote de jujubas banhadas em pimenta.

*Clang*
Chouko retira um pacote de...
- Jujubas?

Ela faz um arco com a sombrancelha sem perceber. Ela jurava que havia pedido uma chá gelado quando apertou o botão... Oh droga. Socar a máquina não adianta nada. Com um suspiro, ela tira mais uma nota do bolso e insere na abertura de metal, apertando com determinação o botão com a palavra 'Chá' em vermelho. Dessa vez
- Ahá... Resolveu obedecer.
a lata cai com um estalido.
- Bem, eu imagino que não seja de todo mal, eu realmente estava precisando de açucar... U... Uuwaa... *bocejo* - O pacote se abre em um rasgo. - ...Tomoe-san, você quer um?

Silêncio
- ... Eu sei que você está aí. Oi.

Uma garota sai silenciosamente detrás de uma parede além do corredor da escola.
- Aqui. - Ela estende a mão com uma jujuba - Vamos lá, não é como se eu tivesse envenenado ela... Um doce é um doce.
A menina dá à ela um olhar desconfiado antes de pegar o doce e o coloca-lo na boca.
...
A transformação é quase instantânea.

- ...*Cough* Gah! C-Chouko-sempai... Eu sabia... Você é realmente cruel...!
- Os olhos da garota se enchem de lágrimas
- Qu...? Que, espere, Tomoe-san!
- A menina de óculos sai correndo pelo corredor, e some no banheiro feminino.
O cérebro dela leva dois segundos para registrar a situação.
- Que raios de reação foi essa, o que eu fiz? - Ela pára um momento, antes de analisar o pacote. Ela tira um doce e arrisca uma dentada... E gospe quase de imediato - FU? Que ...?! Minha língua arde!! ... ... Nnnn!~ - Num ato reflexo ela lambe desesperada a própria mão, na esperança que o que quer que estivesse em sua língua saísse, mas não adianta. - Não está saindo... Droga!- Lacrimejando, Chou abre a lata de chá o mais rápido que consegue em sua estabanada pressa e toma um longo gole da bebida gelada. Ela solta um suspiro de alívio. O líquido parece inclusive fazer algum efeito em apagar o princípio de fúria dentro dela "Quem pôs essa coisa na máquina?" ela pensa, antes de arremessar o restante do conteúdo do saco no lixo e sair correndo atrás da outra menina.

Droga, por que eu sempre tenho que me desculpar por problemas que eu não causo?!


*Insere ticket "vale box-sortido" do Hideyoshi Sushi*

#Trevor estava escondido atrás da esquina de uma parede próxima ao local onde ficava a máquina observando quem seri o primeiro a cair em sua armadilha, mas ao ver que era o dito tigre branco do colégio se amedronta um pouco com a possibilidade de ser descoberto.
Trevor: Caramba é a Hideyoshi sempai, se ela souber que fui eu que fiz aquilo ela vai ficar uma arara comigo.
Ao ver a menina provar o doce depois da amiga e sair resmungando e fumaçando para o banheiro feminino ele tenta segurar o riso soltando alguns engasgos de não poder se conter muito bem.
Trevor: Ha Ha Ha ha ha(Risos entusiasmados junto de algumas lagrimas) isso foi melhor do que eu esperava, e justo o tigre branco caiu numa dessas, vou tentar de novo trocar alguma coisa na máquina pra ver o próximo, isso compensa ter de usar o terninho ridículo do colégio.
Ele vai até a máquina e retira mais um item para substituir mas oque sai é um ticket dizendo ser do restaurante da menina que caíra em sua peça.
Trevor (pensamento): será que ela deixou isso cair ou colocou de propósito, se colocou de propósito não entendo a graça que teria nisso, não seria uma piada muito engraçada.
Se sentindo moralmente diferente o garoto pensa...pensa e decide jogar sua moeda da sorte para decidir oque fazer.
Felizmente dá "cara" e ele decide deixar algo bom dessa vez na máquina.
Trevor: Acho que dessa vez um presentinho também será algo legal.

Deixa Um bombom de chocolate e avelã que trouxera da doceria do colégio

Ugido Voyle
Ao voltar decide usar a máquina outra vez.
Dessa vez um pequeno bombom de chocolate sai.
Enquanto come,Ugido fica pensando em o que colocar na máquina.
Aquele celular que Ugido deixou,foi uma grande sacanagem.
Resolve deixar algo bom.

Deixa um par de luvas de inverno.

- ... Nunca... Nunca mais... Quem disse algo sobre "não aceitar nada de estranhos" esqueceu de acrescentar "inclusive máquinas estranhas" na lista... *resmungoresmungo*

Chou volta do banheiro, cansada. Tomoe havia se trancado dentro de um dos sanitários e havia sido um bocado estranho tentar explicar para ela que ela não havia feito nada, quanto geralmente todos os dedos da face da Terra teriam apontado ela como culpada em circunstâncias normais. Pobre Tomoe. As fofocas do corpo estudantil fizeram uma lavagem cerebral nela. Quanto tempo falta até alguém acreditar que ela seria capaz de pôr abaixo o ginásio da escola com um lancha-chamas? *suspiro* Bem... Não que ela se importe com o que os outros pensam nesse ponto. Ela só não queria parar na deteção por algo que ela não fez.

- Luvas? Bem, as minhas não cabiam mais, minhas mãos cresceram desde o ano passado. Sorte?
Chou levanta os olhos.
- O... - ela pausa um momento - O...tani?
A figura de seu otouto havia surgido no corredor. O quê...?
- Ah... one-chan! Eu estava te procurando...
- Otani...
- Sim, onee-chan? - Ele pergunta alegremente, sorriso emplastado no rosto com um par de luvas anormalmente grandes para ele...
Parado em frente à máquina.
A MÁQUINA.
- ... Luvas?
- Eh? Ah... Sim, eu acabo de tirar daqui. - ele aponta a máquina - Eu queria um salgadinho para falar a verdade mas... Eu imagino que eu tenha tirado um bônus? Sabe, quando você depois de muito usar uma máquina ela sorteia alguém para sair duas latas? Haha... Bem... Eu preferia que tivesse sido chocolate, ou dois salgadinhos, ou...
- ...
- Onee...chan? Ele pausou, não compreendendo a expressão da irmã.
- *suspiro* Não, não é nada. Haha. Bem, podia ter saído qualquer coisa, então luvas não são tão ruins, certo? - o sorriso forçado pareceu mais com uma expressão de alívio. Pelo menos nada do risco de ter wasabi dentro daquilo...
Mas... Eu acho que elas ficam muito grandes em mim. Você quer?
...Não, aproveite você. Uma hora elas vão caber, certo? - ela despenteou com força os cabelos dele - Além disso, a sorte é sua não é?
Haha, thank you! Para falar a verdade... Eu não queria ter que dar elas... Eu adoro verde.- ele riu travessamente- ... E eu não sei? - Ela respondeu calmamente enquanto sorria também com o canto da boca. Ela tirou do bolso das calças de abrigo uma caneta preta. A caneta que ela sempre usava para riscar a si própria em momentos de tédio.
Hoje... Ela servirá para outra causa nobre.
*Risk...~ Risk...* Ah.~ Como é bom ter um marcador forte à disposição para os momentos de frustração...
Otani continuou terminando com a existência do bombom no corredor vazio enquanto observava a irmã personalizar a máquina de lanches. Ao final da obra, as letras "T-R-O-L-L" estavam escritas em grandes letras garrafais pretas.
- ... Yup. É a sua cara, maquininha. - ela deu um passo para trás para avaliar o efeito.
- Mas... Os funcionários não vão reclamar de você fazer isso? Eh... Onee-chan?
- ... Com quem? - ela deu um sorriso torto antes de sumir descendo a escadaria. - ...Francamente. É só tinta e não é nada ofensivo. Mande eles pirarem com outra coisa. O pessoal que anda conseguindo invadir o pátio da escola nos intervalos, por exemplo. E se o problema é riscar uma máquina que me deu pimenta para comer ao invés de quebrá-la de vez, então eu limpo depois. *suspiro*
- ... ... Pimenta? - Ele não obteve uma resposta. Otani balançou a cabeça, olhou para os dois lados e desapareceu logo atrás dela.

*Papéizinhos de 'ainda bem que isto não é pimenta' foram inseridos... er... entupidos na saída dos refrigerantes.*