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Ugido Voyle
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O Portal :: Dias de Veludo :: A Sala de Veludo :: A visita
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Ugido Voyle
Era noite. Muito, muito tarde da noite.
Era óbvio pela luz da lua cheia acima, visível pelo teto de vidro.
A estação central de metrô, sempre fervilhante independentemente do horário, se encontrava vazia. Tão vazia, de fato, que era possível claramente ouvir a própria respiração saindo pelo nariz...Formando pequenas nuvens por causa do ar gélido. As colunas brancas, ainda repletas de propagandas descascadas, eram as únicas coisas coloridas em meio ao saguão de embarque. O café local e a lancheria aonde as pessoas seguidamente iam estavam não apenas vazios: estavam fechados, lacrados, e a luz interna desligada. Até mesmo as placas coloridas com nomes de lojas mais adiantes estavam desligados. Aliás... Olhando bem, com exceção à duas luzes brancas muito perto do trilho do trem, todas as demais luzes estavam vazias. O local se tornava assustadoramente mais escuro à medida em que se aproximava da escadaria que levava à superfície.
De alguma forma... Você estava dentro da plataforma de embarque à noite. E ela estava fantasmagoricamente silenciosa por algum motivo.
O barulho dos passos ecoavam contra o piso de cerâmica alto pelo longo e largo corredor, era possível até mesmo ouvir o creck creck do atrito entre o solado dos calçados e o chão antiderrapante. Os assentos ao redor faziam um barulho de plástico alto caso alguém quisesse sentar. Talvez eles estivessem estragados... Ou talvez estivesse simplesmente quieto por ali. Quieto demais... Até que... Um som familiar começa a invadir o local, saindo da boca do túnel...
No início, era apenas uma luz saindo do túnel e um clang metálico e repetitivo...
...Então par de faróis azuis iluminaram bruscamente o local vazio e um trem, seguido por diversos vagões metálicos cortou a plataforma. O som da sua chegada parecendo ainda mais amplificado no estranho silêncio do local. Era um trem azul marinho, polido até a exaustão. Era até possível ver o próprio reflexo em sua lataria. Parecia novo em folha. Toda a extensão externa dele era cortada por uma série de luzes, também azuis. Elas subitamente deixaram uma pequena área próxima ao vagão mais clara ao se acenderem quando ele começou a desacelerar. Por um segundo, parecia que a fraca iluminação interna estava piscando... Era possível ver vultos dentro do trem.
RRRRRRRRRRRRrrrrrrr..rriiiiiiiiiiiinch...
Com o barulho de atrito de metal contra metal, ele lentamente parou.
Uma frase passou a ser visível quando um vagão deslizou lentamente à frente:
"THE VELVET TRAIN", estava escrito em grandes, floreadas letras douradas.
A porta logo ao lado da frase deslizou para o lado, como se convidando-o à entrar.
Restava saber se ele teria a coragem de fazê-lo ou não...
Era óbvio pela luz da lua cheia acima, visível pelo teto de vidro.
A estação central de metrô, sempre fervilhante independentemente do horário, se encontrava vazia. Tão vazia, de fato, que era possível claramente ouvir a própria respiração saindo pelo nariz...Formando pequenas nuvens por causa do ar gélido. As colunas brancas, ainda repletas de propagandas descascadas, eram as únicas coisas coloridas em meio ao saguão de embarque. O café local e a lancheria aonde as pessoas seguidamente iam estavam não apenas vazios: estavam fechados, lacrados, e a luz interna desligada. Até mesmo as placas coloridas com nomes de lojas mais adiantes estavam desligados. Aliás... Olhando bem, com exceção à duas luzes brancas muito perto do trilho do trem, todas as demais luzes estavam vazias. O local se tornava assustadoramente mais escuro à medida em que se aproximava da escadaria que levava à superfície.
De alguma forma... Você estava dentro da plataforma de embarque à noite. E ela estava fantasmagoricamente silenciosa por algum motivo.
O barulho dos passos ecoavam contra o piso de cerâmica alto pelo longo e largo corredor, era possível até mesmo ouvir o creck creck do atrito entre o solado dos calçados e o chão antiderrapante. Os assentos ao redor faziam um barulho de plástico alto caso alguém quisesse sentar. Talvez eles estivessem estragados... Ou talvez estivesse simplesmente quieto por ali. Quieto demais... Até que... Um som familiar começa a invadir o local, saindo da boca do túnel...
No início, era apenas uma luz saindo do túnel e um clang metálico e repetitivo...
...Então par de faróis azuis iluminaram bruscamente o local vazio e um trem, seguido por diversos vagões metálicos cortou a plataforma. O som da sua chegada parecendo ainda mais amplificado no estranho silêncio do local. Era um trem azul marinho, polido até a exaustão. Era até possível ver o próprio reflexo em sua lataria. Parecia novo em folha. Toda a extensão externa dele era cortada por uma série de luzes, também azuis. Elas subitamente deixaram uma pequena área próxima ao vagão mais clara ao se acenderem quando ele começou a desacelerar. Por um segundo, parecia que a fraca iluminação interna estava piscando... Era possível ver vultos dentro do trem.
RRRRRRRRRRRRrrrrrrr..rriiiiiiiiiiiinch...
Com o barulho de atrito de metal contra metal, ele lentamente parou.
Uma frase passou a ser visível quando um vagão deslizou lentamente à frente:
"THE VELVET TRAIN", estava escrito em grandes, floreadas letras douradas.
A porta logo ao lado da frase deslizou para o lado, como se convidando-o à entrar.
Restava saber se ele teria a coragem de fazê-lo ou não...
A Sala de Veludo- Especialista
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Re: Ugido Voyle
"O que diabos está acontecendo?estou dormindo?"
"O que há com esse lugar,é sempre lotado."
Ugido se via em um lugar que não sabia onde era.Dava pra se perceber que era a estação de metrô,mas não parecia mais,assim sem gente.
...Então par de faróis azuis iluminaram bruscamente o local vazio e um trem, seguido por diversos vagões metálicos cortou a plataforma. O som da sua chegada parecendo ainda mais amplificado no estranho silêncio do local. Era um trem azul marinho, polido até a exaustão. Era até possível ver o próprio reflexo em sua lataria. Parecia novo em folha. Toda a extensão externa dele era cortada por uma série de luzes, também azuis. Elas subitamente deixaram uma pequena área próxima ao vagão mais clara ao se acenderem quando ele começou a desacelerar. Por um segundo, parecia que a fraca iluminação interna estava piscando... Era possível ver vultos dentro do trem.
RRRRRRRRRRRRrrrrrrr..rriiiiiiiiiiiinch...
Com o barulho de atrito de metal contra metal, ele lentamente parou.
Uma frase passou a ser visível quando um vagão deslizou lentamente à frente:
"THE VELVET TRAIN", estava escrito em grandes, floreadas letras douradas.
A porta logo ao lado da frase deslizou para o lado, como se convidando-o à entrar.
Ugido ficou parado sem reação,buscando uma opção de pensamento,que lhe explicasse aquela situação.
"O que vou fazer,certamente esse trem não irá demorar para partir"
"Já que não sei como sair,vou seguir nesse trem esquisito,quem sabe saio desse lugar."
Ugido depois de muito pensar embarca no trem,sem saber o que irá acontecer.
"O que há com esse lugar,é sempre lotado."
Ugido se via em um lugar que não sabia onde era.Dava pra se perceber que era a estação de metrô,mas não parecia mais,assim sem gente.
...Então par de faróis azuis iluminaram bruscamente o local vazio e um trem, seguido por diversos vagões metálicos cortou a plataforma. O som da sua chegada parecendo ainda mais amplificado no estranho silêncio do local. Era um trem azul marinho, polido até a exaustão. Era até possível ver o próprio reflexo em sua lataria. Parecia novo em folha. Toda a extensão externa dele era cortada por uma série de luzes, também azuis. Elas subitamente deixaram uma pequena área próxima ao vagão mais clara ao se acenderem quando ele começou a desacelerar. Por um segundo, parecia que a fraca iluminação interna estava piscando... Era possível ver vultos dentro do trem.
RRRRRRRRRRRRrrrrrrr..rriiiiiiiiiiiinch...
Com o barulho de atrito de metal contra metal, ele lentamente parou.
Uma frase passou a ser visível quando um vagão deslizou lentamente à frente:
"THE VELVET TRAIN", estava escrito em grandes, floreadas letras douradas.
A porta logo ao lado da frase deslizou para o lado, como se convidando-o à entrar.
Ugido ficou parado sem reação,buscando uma opção de pensamento,que lhe explicasse aquela situação.
"O que vou fazer,certamente esse trem não irá demorar para partir"
"Já que não sei como sair,vou seguir nesse trem esquisito,quem sabe saio desse lugar."
Ugido depois de muito pensar embarca no trem,sem saber o que irá acontecer.
felipefalcon- Cabo
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Re: Ugido Voyle
O trem aguardou pacientemente que ele entrasse, como se tivesse vontade própria, e então a porta deslizou quase que completamente silenciosa de volta ao seu lugar original. O interior era bastante moderno, meticulosamente limpo, e exalava a mesma aura de novo que o exterior. Um breve tranco inicial e então o trem começou a voltar a acelerar normalmente para entrar outra vez no túnel subterrâneo.
As luzes piscaram violentamente na boca de entrada e silenciaram por completo... Mas então, uma nova e fraca iluminação começa a surgir... Surpreendentemente, não no interior do trem, mas do lado de fora. Aparentemente, o túnel aonde vocês entraram possui algum tipo de iluminação interna. Uma série de luzes nas paredes ilumina o interior do trem em intervalos. Cada vez que uma delas que cruzava pelas janelas, um breve clarão iluminava dentro do vagão. Pela velocidade com o qual elas passam era possível ter a impressão que o trem estava indo muito rápido... Para alguém lá dentro, era quase como se o mundo estivesse piscando. Escuro. Claro. Escuro de novo. Ninguém naquele vagão.
...Ou não.
Dois pares de olhos, imóveis, amarelos e brilhantes se tornaram visíveis.
Num piscar de luz era possível ver à quem pertenciam os olhos no escuro. Haviam duas silhuetas humanas, com roupas normais, dentro do trem, sentadas, imóveis... Mas nem de perto elas pareciam seres humanos de verdade. Elas eram... Negras. Como se alguém tivesse meticulosamente pintado-as com tinta preta... Nenhuma surpresa que não fosse possível percebê-las na iluminação fraca. Elas pareciam feitas de alguma substância lustrosa. Seus olhos eram de um amarelo brilhante, quase predatório... Elas viravam maquinalmente os pescoços para observar o mais novo passageiro do trem, no mais absoluto silêncio.
---
Depois de diversos minutos sem dar nenhum sinal de parar em qualquer estação alguma coisa começou a estalar. Literalmente. Havia uma porta. Provavelmente a porta que permitia o trânsito entre um vagão e outro. Alguém parecia estar mexendo na maçaneta dela, produzindo estalidos metálicos. Após alguma insistência, como se alguém la dentro estivesse ocupado destravando um cadeado atrás do outro, ela cedeu. Uma lufada de ar frio saiu da pequena abertura, como se alguém lá dentro tivesse decidido ligar o ar condicionado há um bom tempo e uma fraca melodia pode ser ouvida, saindo de algum lugar lá dentro...
Um crescente de uma luz forte e fracamente azulada invadiu o local à medida que a porta se abria, ofuscando a visão de qualquer um que estivesse presente. Uma leve, fraca névoa invadiu o local. As criaturas negras pareciam não perceberem, e permaneceram com seus olhos colados no passageiro novo, indiferentes à quem estava atrás delas.
Uma figura surgiu no arco da porta... Uma jovem mulher.
Os olhos dela eram de um amarelo ainda mais brilhante do que o das criaturas negras parecendo, literalmente, brilharem na escuridão... O cabelo, meticulosamente penteado em um corte bastante curto, era de um loiro quase branco que parecia formar quase um halo por causa da iluminação atrás dela. Ela usava um vestido azul marinho e negro, com abotoaduras douradas, que parecia ter sido feito sob medida. Também ostentava um pequeno quepe na cabeça nas mesmas cores das vestes, um par de botas de cano longo e meia-calças negras.
Ela permaneceu em silêncio um par de segundos, como se avaliando com curiosidade a pessoa à frente dela, antes de falar em um tom de voz formal, porém jovial:
"...Ugido Voyle." a voz soava mais como uma afirmação do que uma pergunta. Ela continuou quase imediatamente como se não estivesse, de fato, esperando uma resposta. "Seja bem-vindo ao Velvet Train... Meu nome é Elizabeth, e sou apenas mais uma entre os funcionários à bordo deste veículo." ele faz uma breve reverência. Apesar de seus trejeitos bastante formais, sua voz soava um tanto infantil "Meu mestre espera ansiosamente no lounge para cumprimentá-lo apropriadamente... Por favor, siga-me..."
Ela piscou um par de vezes em um meio sorriso e girou para entrar novamente no vagão enevoado. Lá dentro era... Surpreendentemente claro. Ou talvez fosse apenas porque todo o restante do trem estava escuro. Apesar da sensação de limpeza ainda estar presente havia uma pichação em negro na parede do vagão, provavelmente feita por um vândalo... As luzes pareciam estar funcionando direito ali, pelo menos.
Ela seguiu andando, os salto curto das botas surpreendentemente mal fazendo barulho contra o piso, e então bateu com os nós dos dedos numa segunda porta ao final do vagão. Esta fora completamente pintada de um tom de azul marinho, como seu uniforme, e possuía um grande 'V' dourado em alto relevo. Ela se afastou meio passo para trás e cruzou as mãos atrás das costas, enquanto esperava alguém lá dentro atendê-la.
As luzes piscaram violentamente na boca de entrada e silenciaram por completo... Mas então, uma nova e fraca iluminação começa a surgir... Surpreendentemente, não no interior do trem, mas do lado de fora. Aparentemente, o túnel aonde vocês entraram possui algum tipo de iluminação interna. Uma série de luzes nas paredes ilumina o interior do trem em intervalos. Cada vez que uma delas que cruzava pelas janelas, um breve clarão iluminava dentro do vagão. Pela velocidade com o qual elas passam era possível ter a impressão que o trem estava indo muito rápido... Para alguém lá dentro, era quase como se o mundo estivesse piscando. Escuro. Claro. Escuro de novo. Ninguém naquele vagão.
...Ou não.
Dois pares de olhos, imóveis, amarelos e brilhantes se tornaram visíveis.
Num piscar de luz era possível ver à quem pertenciam os olhos no escuro. Haviam duas silhuetas humanas, com roupas normais, dentro do trem, sentadas, imóveis... Mas nem de perto elas pareciam seres humanos de verdade. Elas eram... Negras. Como se alguém tivesse meticulosamente pintado-as com tinta preta... Nenhuma surpresa que não fosse possível percebê-las na iluminação fraca. Elas pareciam feitas de alguma substância lustrosa. Seus olhos eram de um amarelo brilhante, quase predatório... Elas viravam maquinalmente os pescoços para observar o mais novo passageiro do trem, no mais absoluto silêncio.
---
Depois de diversos minutos sem dar nenhum sinal de parar em qualquer estação alguma coisa começou a estalar. Literalmente. Havia uma porta. Provavelmente a porta que permitia o trânsito entre um vagão e outro. Alguém parecia estar mexendo na maçaneta dela, produzindo estalidos metálicos. Após alguma insistência, como se alguém la dentro estivesse ocupado destravando um cadeado atrás do outro, ela cedeu. Uma lufada de ar frio saiu da pequena abertura, como se alguém lá dentro tivesse decidido ligar o ar condicionado há um bom tempo e uma fraca melodia pode ser ouvida, saindo de algum lugar lá dentro...
Um crescente de uma luz forte e fracamente azulada invadiu o local à medida que a porta se abria, ofuscando a visão de qualquer um que estivesse presente. Uma leve, fraca névoa invadiu o local. As criaturas negras pareciam não perceberem, e permaneceram com seus olhos colados no passageiro novo, indiferentes à quem estava atrás delas.
Uma figura surgiu no arco da porta... Uma jovem mulher.
Os olhos dela eram de um amarelo ainda mais brilhante do que o das criaturas negras parecendo, literalmente, brilharem na escuridão... O cabelo, meticulosamente penteado em um corte bastante curto, era de um loiro quase branco que parecia formar quase um halo por causa da iluminação atrás dela. Ela usava um vestido azul marinho e negro, com abotoaduras douradas, que parecia ter sido feito sob medida. Também ostentava um pequeno quepe na cabeça nas mesmas cores das vestes, um par de botas de cano longo e meia-calças negras.
- Spoiler:
Ela permaneceu em silêncio um par de segundos, como se avaliando com curiosidade a pessoa à frente dela, antes de falar em um tom de voz formal, porém jovial:
"...Ugido Voyle." a voz soava mais como uma afirmação do que uma pergunta. Ela continuou quase imediatamente como se não estivesse, de fato, esperando uma resposta. "Seja bem-vindo ao Velvet Train... Meu nome é Elizabeth, e sou apenas mais uma entre os funcionários à bordo deste veículo." ele faz uma breve reverência. Apesar de seus trejeitos bastante formais, sua voz soava um tanto infantil "Meu mestre espera ansiosamente no lounge para cumprimentá-lo apropriadamente... Por favor, siga-me..."
Ela piscou um par de vezes em um meio sorriso e girou para entrar novamente no vagão enevoado. Lá dentro era... Surpreendentemente claro. Ou talvez fosse apenas porque todo o restante do trem estava escuro. Apesar da sensação de limpeza ainda estar presente havia uma pichação em negro na parede do vagão, provavelmente feita por um vândalo... As luzes pareciam estar funcionando direito ali, pelo menos.
Ela seguiu andando, os salto curto das botas surpreendentemente mal fazendo barulho contra o piso, e então bateu com os nós dos dedos numa segunda porta ao final do vagão. Esta fora completamente pintada de um tom de azul marinho, como seu uniforme, e possuía um grande 'V' dourado em alto relevo. Ela se afastou meio passo para trás e cruzou as mãos atrás das costas, enquanto esperava alguém lá dentro atendê-la.
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Re: Ugido Voyle
Enquanto aquelas sombras estranhas observavam Ugido,com seus olhos amarelo brilhante.
"O que serão essas coisas"Ugido se perguntava enquanto tentava desviar o olhar,com medo de enfrentar algum deles cara
a cara.
"Isso que dá entrar em um trem esquisito.Será que estou sonhando?Esse trem não para em nenhuma estação.Estou preso aqui meu Deus.Me ajude."
Depois de diversos minutos sem dar nenhum sinal de parar em qualquer estação alguma coisa começou a estalar. Literalmente. Havia uma porta. Provavelmente a porta que permitia o trânsito entre um vagão e outro. Alguém parecia estar mexendo na maçaneta dela, produzindo estalidos metálicos.
De repente uma mulher entrou.Bem uniformizada,já dava pra perceber, que era uma funcionaria.Mas não qualquer.
"Roupa mais chamativa.Nunca vi nenhum funcionário com uma roupa assim."
"...Ugido Voyle." a voz soava mais como uma afirmação do que uma pergunta. Ela continuou quase imediatamente como se não estivesse, de fato, esperando uma resposta. "Seja bem-vindo ao Velvet Train... Meu nome é Elizabeth, e sou apenas mais uma entre os funcionários à bordo deste veículo." ele faz uma breve reverência. Apesar de seus trejeitos bastante formais, sua voz soava um tanto infantil "Meu mestre espera ansiosamente no lounge para cumprimentá-lo apropriadamente... Por favor, siga-me..."
Ela piscou um par de vezes em um meio sorriso e girou para entrar novamente no vagão enevoado. Lá dentro era... Surpreendentemente claro. Ou talvez fosse apenas porque todo o restante do trem estava escuro.
Ela seguiu andando,e Ugido sem perguntar também seguiu.Queria ver no que seu sonho iria dar.
"O que serão essas coisas"Ugido se perguntava enquanto tentava desviar o olhar,com medo de enfrentar algum deles cara
a cara.
"Isso que dá entrar em um trem esquisito.Será que estou sonhando?Esse trem não para em nenhuma estação.Estou preso aqui meu Deus.Me ajude."
Depois de diversos minutos sem dar nenhum sinal de parar em qualquer estação alguma coisa começou a estalar. Literalmente. Havia uma porta. Provavelmente a porta que permitia o trânsito entre um vagão e outro. Alguém parecia estar mexendo na maçaneta dela, produzindo estalidos metálicos.
De repente uma mulher entrou.Bem uniformizada,já dava pra perceber, que era uma funcionaria.Mas não qualquer.
"Roupa mais chamativa.Nunca vi nenhum funcionário com uma roupa assim."
"...Ugido Voyle." a voz soava mais como uma afirmação do que uma pergunta. Ela continuou quase imediatamente como se não estivesse, de fato, esperando uma resposta. "Seja bem-vindo ao Velvet Train... Meu nome é Elizabeth, e sou apenas mais uma entre os funcionários à bordo deste veículo." ele faz uma breve reverência. Apesar de seus trejeitos bastante formais, sua voz soava um tanto infantil "Meu mestre espera ansiosamente no lounge para cumprimentá-lo apropriadamente... Por favor, siga-me..."
Ela piscou um par de vezes em um meio sorriso e girou para entrar novamente no vagão enevoado. Lá dentro era... Surpreendentemente claro. Ou talvez fosse apenas porque todo o restante do trem estava escuro.
Ela seguiu andando,e Ugido sem perguntar também seguiu.Queria ver no que seu sonho iria dar.
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Re: Ugido Voyle
Alguns segundos depois, a porta se abriu. Um homem alto, também de cabelos prateados e uniformizado, ostentando o mesmo par de olhos incomuns de Elizabeth surgiu por trás dela. Ele se curvou respeitosamente ao visitante. "Bem-Vindo, jovem senhor. Eu atendo por Theodore." ele curvou-se polidamente, a mão no peito e se afastou da porta "Por favor, não se acanhe. Entre." indicando o interior.
A sala não era parecida com nada que você poderia ter imaginado.
Ou melhor dizendo, o vagão.
Ali, o chão e as paredes haviam sido revestidos completamente por uma camada de veludo azul escuro. Os bancos, arrumados ao longo das paredes, também. Os móveis, um bar, uma mesa e uma grande cadeira ao fundo pareciam quase que exageradamente confortáveis e luxuosos e eram feitos de madeira escura, algumas vezes enfeitadas por delicados ornamentos de metal e vidro. Tudo ali parecia custar pelo menos uma pequena fortuna... Mas isso não era a coisa mais chamativa na sala. Nem mesmo a terceira provável funcionária, uma mulher de cabelos ondulados e também quase brancos, que sorriu suavemente e fez um cumprimento elegante "Bem vindo, jovem mestre. Por favor, me chame por Margaret." ainda sentada confortavelmente em sua cadeira.
Não... O que chamava mais atenção na sala... Era o velho.
Bem ao fundo do vagão havia um sujeito baixinho, calvo. Seus cabelos brancos disfarçavam mal um par de orelhas pontiagudas. Ele tinha sobrancelhas enormes, que quase literalmente se uniam sobre sua testa, e um par de olhos redondos como bolas de golfe. Surpreendentemente, aquele não era o traço mais marcante na aparência dele. Não. Este... Era o nariz.
Ele devia medir, pelo menos, um palmo de comprimento. Um palmo grande.
Era estranho ver uma figura como aquela vestida cuidadosamente em um smoking e luvas brancas.
Ele mirou o visitante um instante e então sorriu com todos os dentes.
"Bem-Vindo."
"Não esteja alarmado... Você está profundamente adormecido em seu mundo."
Quando ele falou, sua voz saiu de maneira teatral, como um velho artista conversando com seu público antes do show. Alguma coisa na pronúncia calma dele era... Reconfortante.
Ele apoiou suas mãos sobre a mesa e entrecruzou os dedos. Ele continuou sorrindo à confusão do visitante "Nosso tempo aqui é tristemente limitado, mas isso não denota que nós tenhamos que limitar da mesma forma nossas boas maneiras... Como nosso convidado, seria um erro catastrófico não oferecer-lhe um mínimo de hospitalidade e bem-estar.... Por favor, acomode-se." ele indicou com a mão a única cadeira à frente dele, no outro lado de uma pequena mesa redonda, e esperou até que ele estivesse se acomodado. Enquanto isso, ele retirou um lenço do bolso no colarinho, enfiou a sua luva lá dentro... E retirou um baralho incomum, pondo então o lenço de volta em seu lugar.
"...Todas as suas perguntas serão respondidas em seu devido tempo. Não se preocupe. Até lá... Por favor escolha uma carta. Qualquer carta." ele pôs o baralho sobre a mesa e, num rápido movimento, distribuiu-o por inteiro em um leque.
"...Eu tenho curiosidade em saber a sua arcana."
- Spoiler:
A sala não era parecida com nada que você poderia ter imaginado.
Ou melhor dizendo, o vagão.
Ali, o chão e as paredes haviam sido revestidos completamente por uma camada de veludo azul escuro. Os bancos, arrumados ao longo das paredes, também. Os móveis, um bar, uma mesa e uma grande cadeira ao fundo pareciam quase que exageradamente confortáveis e luxuosos e eram feitos de madeira escura, algumas vezes enfeitadas por delicados ornamentos de metal e vidro. Tudo ali parecia custar pelo menos uma pequena fortuna... Mas isso não era a coisa mais chamativa na sala. Nem mesmo a terceira provável funcionária, uma mulher de cabelos ondulados e também quase brancos, que sorriu suavemente e fez um cumprimento elegante "Bem vindo, jovem mestre. Por favor, me chame por Margaret." ainda sentada confortavelmente em sua cadeira.
- Spoiler:
Não... O que chamava mais atenção na sala... Era o velho.
Bem ao fundo do vagão havia um sujeito baixinho, calvo. Seus cabelos brancos disfarçavam mal um par de orelhas pontiagudas. Ele tinha sobrancelhas enormes, que quase literalmente se uniam sobre sua testa, e um par de olhos redondos como bolas de golfe. Surpreendentemente, aquele não era o traço mais marcante na aparência dele. Não. Este... Era o nariz.
Ele devia medir, pelo menos, um palmo de comprimento. Um palmo grande.
Era estranho ver uma figura como aquela vestida cuidadosamente em um smoking e luvas brancas.
Ele mirou o visitante um instante e então sorriu com todos os dentes.
"Bem-Vindo."
- Spoiler:
"Não esteja alarmado... Você está profundamente adormecido em seu mundo."
Quando ele falou, sua voz saiu de maneira teatral, como um velho artista conversando com seu público antes do show. Alguma coisa na pronúncia calma dele era... Reconfortante.
Ele apoiou suas mãos sobre a mesa e entrecruzou os dedos. Ele continuou sorrindo à confusão do visitante "Nosso tempo aqui é tristemente limitado, mas isso não denota que nós tenhamos que limitar da mesma forma nossas boas maneiras... Como nosso convidado, seria um erro catastrófico não oferecer-lhe um mínimo de hospitalidade e bem-estar.... Por favor, acomode-se." ele indicou com a mão a única cadeira à frente dele, no outro lado de uma pequena mesa redonda, e esperou até que ele estivesse se acomodado. Enquanto isso, ele retirou um lenço do bolso no colarinho, enfiou a sua luva lá dentro... E retirou um baralho incomum, pondo então o lenço de volta em seu lugar.
"...Todas as suas perguntas serão respondidas em seu devido tempo. Não se preocupe. Até lá... Por favor escolha uma carta. Qualquer carta." ele pôs o baralho sobre a mesa e, num rápido movimento, distribuiu-o por inteiro em um leque.
"...Eu tenho curiosidade em saber a sua arcana."
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Re: Ugido Voyle
Alguns segundos depois, a porta se abriu. Um homem alto, também de cabelos prateados e uniformizado, ostentando o mesmo par de olhos incomuns de Elizabeth surgiu por trás dela. Ele se curvou respeitosamente ao visitante. "Bem-Vindo, jovem senhor. Eu atendo por Theodore."
Ugido só via aquele monte de cenas,não respondia com nenhuma palavra,achando que era sonho.
A sala era luxuosa,e muito estranha,sabia que era sonho era impossível ter uma sala dessa em um trem.Até que viu mais uma pessoa,uma mulher na sala.
"Bem vindo, jovem mestre. Por favor, me chame por Margaret."A mulher respondeu,os três possíveis funcionarios,todos tinham olhos meio amarelados.
O que mais chamou a atenção de Ugido foi o velho,Ugido poderia jurar que era um elfo,mas nada falava,não tinha reação.Não chorava,nem ria.
"Bem-Vindo."O velho falou.
Ugido continuava sem reação.
"Não esteja alarmado... Você está profundamente adormecido em seu mundo."
Ugido teve certeza com essa frase que era sonho.
"Que espécie de sonho é esse?é controlado?eu sei que é sonho."
"Nosso tempo aqui é tristemente limitado, mas isso não denota que nós tenhamos que limitar da mesma forma nossas boas maneiras... Como nosso convidado, seria um erro catastrófico não oferecer-lhe um mínimo de hospitalidade e bem-estar.... Por favor, acomode-se."
Ugido se sentou em uma cadeira que o velho apontava.
Então o velho pegou um baralho estranho do bolso.
"...Todas as suas perguntas serão respondidas em seu devido tempo. Não se preocupe. Até lá... Por favor escolha uma carta. Qualquer carta." ele pôs o baralho sobre a mesa e, num rápido movimento, distribuiu-o por inteiro em um leque.
"...Eu tenho curiosidade em saber a sua arcana."
...........
"Vamos escolha."
Isso fez Ugido meio que despertar e saber que poderia fazer alguma coisa.
"Eu quero........."
"Essa aqui."Ugido aponta com o dedo,para uma carta bem próxima dele.
Ugido só via aquele monte de cenas,não respondia com nenhuma palavra,achando que era sonho.
A sala era luxuosa,e muito estranha,sabia que era sonho era impossível ter uma sala dessa em um trem.Até que viu mais uma pessoa,uma mulher na sala.
"Bem vindo, jovem mestre. Por favor, me chame por Margaret."A mulher respondeu,os três possíveis funcionarios,todos tinham olhos meio amarelados.
O que mais chamou a atenção de Ugido foi o velho,Ugido poderia jurar que era um elfo,mas nada falava,não tinha reação.Não chorava,nem ria.
"Bem-Vindo."O velho falou.
Ugido continuava sem reação.
"Não esteja alarmado... Você está profundamente adormecido em seu mundo."
Ugido teve certeza com essa frase que era sonho.
"Que espécie de sonho é esse?é controlado?eu sei que é sonho."
"Nosso tempo aqui é tristemente limitado, mas isso não denota que nós tenhamos que limitar da mesma forma nossas boas maneiras... Como nosso convidado, seria um erro catastrófico não oferecer-lhe um mínimo de hospitalidade e bem-estar.... Por favor, acomode-se."
Ugido se sentou em uma cadeira que o velho apontava.
Então o velho pegou um baralho estranho do bolso.
"...Todas as suas perguntas serão respondidas em seu devido tempo. Não se preocupe. Até lá... Por favor escolha uma carta. Qualquer carta." ele pôs o baralho sobre a mesa e, num rápido movimento, distribuiu-o por inteiro em um leque.
"...Eu tenho curiosidade em saber a sua arcana."
...........
"Vamos escolha."
Isso fez Ugido meio que despertar e saber que poderia fazer alguma coisa.
"Eu quero........."
"Essa aqui."Ugido aponta com o dedo,para uma carta bem próxima dele.
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Re: Ugido Voyle
"Eu quero........."
Ele hesita uma fração de segundos.
"Essa aqui." Ugido aponta com o dedo,para uma carta bem próxima dele.
Quando você escolhe a carta ela lentamente se levanta de sua posição, virando com a face para cima e então lentamente flutuando no ar. O número XVII da arcana da estrela se mostra visível para todos antes que o velho volte à falar.
"Ah, você possui a arcana da Estrela! Tu és alguém de bom coração... Tentas ser a esperança, um ponto luminoso para guiar os demais, eu vejo..."
Por um momento as cortinas no cômodo se iluminam em um tom de violeta de alguma coisa lá fora e então voltam lentamente ao normal. "Agora, permita-me explicar aonde nós estamos. Esta, é a sala de veludo. É um local que tanto é quanto não é... Este trem está localizado ao longo do próprio abismo entre a realidade e algo maior. O fato de estares aqui não é nenhuma coincidência. Nós estávamos destinados a nos conhecermos." ele diz.
"Meu nome é Igor. Estes são meus assistentes, Theodore, Margaret e Elizabeth."
"É um prazer conhecê-lo." dizem eles em coro.
Igor continuou sorrindo e disse
"Deves ficar sobreaviso, o fato que estás aqui significa que algo em teu mundo está prestes a mudar. Irá afetar não apenas a ti, mas o destino dos outros ao teu redor também. Teu papel nestes eventos ainda são está claro... Embora, o que você fará quando o momento chegar cabe somente à você decidir..."
Sem nenhum aviso, a carta de tarô flutuande começa a emitir uma luz suave, sua superfície se tornando reflexiva e lustrosa.
"Quando a hora chegar, esta carta irá refletir aquilo que está em teu coração... Depois que isso acontecer, se você ainda estiver inseguro do teu caminho, tu poderás voltar."
Com isso, a carta voa lentamente para a mão do visitante.
Subitamente você começa a se sentir meio tonto, à medida que o quarto se torna enevoado e gira lentamente. Você sente que está se sentindo gradualmente mais fraco por ficar ali.
Ele hesita uma fração de segundos.
"Essa aqui." Ugido aponta com o dedo,para uma carta bem próxima dele.
Quando você escolhe a carta ela lentamente se levanta de sua posição, virando com a face para cima e então lentamente flutuando no ar. O número XVII da arcana da estrela se mostra visível para todos antes que o velho volte à falar.
"Ah, você possui a arcana da Estrela! Tu és alguém de bom coração... Tentas ser a esperança, um ponto luminoso para guiar os demais, eu vejo..."
Por um momento as cortinas no cômodo se iluminam em um tom de violeta de alguma coisa lá fora e então voltam lentamente ao normal. "Agora, permita-me explicar aonde nós estamos. Esta, é a sala de veludo. É um local que tanto é quanto não é... Este trem está localizado ao longo do próprio abismo entre a realidade e algo maior. O fato de estares aqui não é nenhuma coincidência. Nós estávamos destinados a nos conhecermos." ele diz.
"Meu nome é Igor. Estes são meus assistentes, Theodore, Margaret e Elizabeth."
"É um prazer conhecê-lo." dizem eles em coro.
Igor continuou sorrindo e disse
"Deves ficar sobreaviso, o fato que estás aqui significa que algo em teu mundo está prestes a mudar. Irá afetar não apenas a ti, mas o destino dos outros ao teu redor também. Teu papel nestes eventos ainda são está claro... Embora, o que você fará quando o momento chegar cabe somente à você decidir..."
Sem nenhum aviso, a carta de tarô flutuande começa a emitir uma luz suave, sua superfície se tornando reflexiva e lustrosa.
"Quando a hora chegar, esta carta irá refletir aquilo que está em teu coração... Depois que isso acontecer, se você ainda estiver inseguro do teu caminho, tu poderás voltar."
Com isso, a carta voa lentamente para a mão do visitante.
Subitamente você começa a se sentir meio tonto, à medida que o quarto se torna enevoado e gira lentamente. Você sente que está se sentindo gradualmente mais fraco por ficar ali.
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Re: Ugido Voyle
Logo depois de apontar a carta.A carta se levanta na direção de Ugido.
"Ah, você possui a arcana da Estrela! Tu és alguém de bom coração... Tentas ser a esperança, um ponto luminoso para guiar os demais, eu vejo..."
Ugido não entede nada.
O velho se apresenta sendo chamado por Igor.
"Deves ficar sobreaviso, o fato que estás aqui significa que algo em teu mundo está prestes a mudar. Irá afetar não apenas a ti, mas o destino dos outros ao teu redor também. Teu papel nestes eventos ainda são está claro... Embora, o que você fará quando o momento chegar cabe somente à você decidir..."
Sem nenhum aviso, a carta de tarô flutuande começa a emitir uma luz suave, sua superfície se tornando reflexiva e lustrosa.
"Quando a hora chegar, esta carta irá refletir aquilo que está em teu coração... Depois que isso acontecer, se você ainda estiver inseguro do teu caminho, tu poderás voltar."
Com isso, a carta voa lentamente para a mão do visitante.
Ugido começa a se sentir tonto.
"O que está acontecendo?...."
Tudo está girando pra Ugido.
"Acho que vou desmaiar"
.......................
.........
"Ah, você possui a arcana da Estrela! Tu és alguém de bom coração... Tentas ser a esperança, um ponto luminoso para guiar os demais, eu vejo..."
Ugido não entede nada.
O velho se apresenta sendo chamado por Igor.
"Deves ficar sobreaviso, o fato que estás aqui significa que algo em teu mundo está prestes a mudar. Irá afetar não apenas a ti, mas o destino dos outros ao teu redor também. Teu papel nestes eventos ainda são está claro... Embora, o que você fará quando o momento chegar cabe somente à você decidir..."
Sem nenhum aviso, a carta de tarô flutuande começa a emitir uma luz suave, sua superfície se tornando reflexiva e lustrosa.
"Quando a hora chegar, esta carta irá refletir aquilo que está em teu coração... Depois que isso acontecer, se você ainda estiver inseguro do teu caminho, tu poderás voltar."
Com isso, a carta voa lentamente para a mão do visitante.
Ugido começa a se sentir tonto.
"O que está acontecendo?...."
Tudo está girando pra Ugido.
"Acho que vou desmaiar"
.......................
.........
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Re: Ugido Voyle
O mundo lentamente começa a se desfazer em branco à sua frente... Um por um, os funcionários desaparecem lentamente em meio à uma luz branca suave e leitosa... A fraca voz de Igor ressoa como um eco vindo de algum lugar ao longe: "Você precisa saber, neste mundo laços especiais existem. Estes laços são chamados de elos. Quanto mais forte forem os elos que você formar com alguém, tão mais resistente a corrente por inteira se tornará..."
Através da neblina você pode ver o brilho da sua carta de tarô. Você tenta perguntar algo, mas as palavras parecem entaladas em sua garganta.
"Nós esperamos que a sua estadia conosco tenha sido agradável e que possamos tê-lo aqui em uma nova viagem se a oportunidade se apresentar." falam os três funcionários em sincronia, sorrindo.
"Agora então, nos encontremos mais tarde. No seu mundo o tempo deve continuar marchando adiante... " Você ouve antes de subitamente despertar.
/Igor deixa o tópico/
Através da neblina você pode ver o brilho da sua carta de tarô. Você tenta perguntar algo, mas as palavras parecem entaladas em sua garganta.
"Nós esperamos que a sua estadia conosco tenha sido agradável e que possamos tê-lo aqui em uma nova viagem se a oportunidade se apresentar." falam os três funcionários em sincronia, sorrindo.
"Agora então, nos encontremos mais tarde. No seu mundo o tempo deve continuar marchando adiante... " Você ouve antes de subitamente despertar.
(A carta de tarô surge em algum lugar próximo ao seu personagem.)
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/Igor deixa o tópico/
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