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Mensagem por felipefalcon Ter Nov 20, 2012 3:20 pm

Ugido continuava lá sentado.Até que um tempo depois ele veio com uma bandeja cheia de marshmallows.
"Pessoal, aqui uma coisinha para poder ir matando a fome de vocês enquanto eu não trago o prato principal, eu resolvi que vou preparar oque vocês pediram mas não garanto que vá ser rápido"
Ugido parecia estar desapontado.
"Não parece ser uma boa idéia,continuar aqui."
"Ahh por quê eu vim mesmo?estou tão desapontado,estou esquecido aqui,e com fome."
"Se a comida demorar muito,vou ir embora,estou com muita fome."
Enquanto todos jogavam Ugido continuava lá sentado,esperando algo acontecer.

"Joguem direito, a mesa foi reformada mês passado então tentem não arranhar o veludo dela, caso precisem de algo me é só chamar que eu vou estar na cozinha lá em cima, se quiserem depois da comida ficar pronta eu posso dar umas dicas pra vocês de como fazer uma boa tacada."
Ugido já estava impaciente,e deprimido.Enquanto todos se divertiam ele ficava ali.
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Mensagem por Darkaos Qua Nov 21, 2012 6:53 pm

O jogo dos convidados seguia noite a dentro, Ishimato do segundo andar onde estava em frente ao fogão ia mexendo a panela com a carne seca desfiada e o bacon já temperados e de minuto em minuto ia amassando mais e mais batatas cozidas para quando ficasse pronto tudo ele já pudesse ir montando o prato, "A quanto tempo não vejo aquele molequinho, alias ele agora já é quase um homem feito, depois de tant tempo ele ainda se lembra desse lugar e troxe os amigos mostrando que ele tem seu grupinho, e eu aqui um cara sozinho...se bem que ter filhos não é ainda a minha idéia de arranjar companhia...será que o Meiji-kun já chegou do trabalho, é depois de servir a turma la em baixo vou visitar ele."

Dez minutos depois de muito temperar cozinhar e montar a travessa com o escondidinho Ishimato coloca a forma no forno e se prepara para ir tomar um bom banho para tirar o cheiro de cebola e ir visitar seu amigo enquanto o prato assava, o banho demora e ele sai correndo com a toalha para apagar o fogo do forno, "feuu, mais um pouco e eu iria servir carvão para os amigos do Ayato-kun, bem é hora de me vestir e descer com o jantar das crianças." ele pensa alto.
Já vestido com um terno meio surrado, sem gravata, de calça jeans e um par de tênis preto ele leva com alguns pratos a forma já morna para os jogadores lá em baixo.

"Aquiii...custou...mas chegou, eu bem que havisei que não seria uma coisa rápida, mas acreditem esta ótimo." Ishimato chega colocando a forma com o escondidinho sobre o balcão enquanto busca a tônica que o outro cliente havia pedido mais cedo, "Aqui senhor sua tônica com limão, e desculpe a demora." (Espaço para resposta do jogador) "Ah e aqui estão os pratos e as colheres de vocês, comam enquanto está quente, mas cuidado pois eu coloquei um pouquinho de pimenta." (espaço para resposta de qualquer jogador) o perfume de Yugo era forte e dava a impressão de que ele iria a algma coisa especial foce oque foce o cheiro dele era quase despercebido por alguns graças ao perfume ainda mais chamativo do prato preparado, "Estão esperando oque...ataquem, e tentem não achar muito estranho ter de comer com garfo no lugar dos hachis." (Espaço para resposta de qualquer jogador)
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Mensagem por Ammy Sex Nov 23, 2012 12:45 pm

"Aqui senhor sua tônica com limão, e desculpe a demora." "Obrigado" ele responde polidamente com um aceno da cabeça. O dono do bar caminhou, habilmente equilibrando uma travessa com talheres "Ah e aqui estão os pratos e as colheres de vocês, comam enquanto está quente, mas cuidado pois eu coloquei um pouquinho de pimenta." o perfume de Yugo era forte e dava a impressão de que ele iria à alguma evento especial. Konata pareceu perceber, e demorou alguns segundos para sair de perto quando ele veio depositar as coisas da mesa. "Estão esperando oque...ataquem, e tentem não achar muito estranho ter de comer com garfo no lugar dos hachis." houve uma movimentação geral antes de Konata dizer "Oh, é mesmo. Eu provavelmente deveria lavar as mãos... Estão sujas de giz." ela se referia ao giz branco que eles usavam nas pontas dos tacos. "... Oops. Eu também... Só lembrei agora. Vão comendo galera! Não deixem a comida esfriar, seria uma desfeita ao Yugo-san aqui deixar algum pedaço perder o sabor." ele deu um sorrido animado ao velho amigo enquanto Konata pôs seu taco no lugar e acompanhou-a na direção dos sanitários.

Enquanto os dois saiam dali, o homem observava a cena "Está bem alegre por aqui hoje... Bem, exceto." ele falou baixinho, parecendo satisfeito enquanto observando os jovens. Ele mirou os arredores e viu de novo o garoto de cabelo castanho que ainda fazia uma expressão estranha... Ele parecia estar encarando o chão.
Com um suspiro, ele virou-se no seu banquinho alto para encarar o jovem.
Ele tomou mais um gole do seu copo com um "Haa" antes de falar.
"Deixe-me chutar... Foi arrastado pra cá ?" ele pôs o vidro sobre a bancada "É só que você está fazendo aquela expressão que os jovens fazem quando tem um letreiro néon de 'que tédio' amarrado na testa." ele riu "...Desculpe se eu estou me intrometendo. Você parece um pouco tenso. Desde que você chegou eu não vi você falar uma palavra." a cara dele começou a pender entre simpatia e preocupação. "Tudo bem com você cara?"

Houve um breve momento de conversa antes que um grito alto fosse ouvido de dentro do banheiro feminino.
"Q-Que diabos?! Konata?!" Ayato saiu segundos depois da porta do banheiro masculino, pondo seu cinto. Konata saiu quase ao mesmo tempo do banheiro feminino e colidiu com ele. "A-Ayato-kun... Yu-Yui... Lá d-dentro..." a voz dela saia hora alta, ora muito baixa, e ela parecia em pânico; Ayato correu para dentro do banheiro feminino sem pensar uma segunda vez. Konata pôs as mãos em frente da boca, como se sufocasse um grito, antes de seguir lá para dentro também. "O que aconteceu?" Meiko abandonou seu prato de escondidinho na mesa e se levantou para ir até lá também.

O homem de cabelos castanhos parou em meio à um gole de seu copo, o pôs de volta na bancada do bar e levantou-se do banco com uma cara séria.
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Mensagem por Link² Sex Nov 23, 2012 11:48 pm

"Aquiii...custou...mas chegou, eu bem que havisei que não seria uma coisa rápida, mas acreditem esta ótimo." Ishimato disse com seu escondidinho, indo em direção ao balcão e vários do grupo vieram se aproximando prestes a comer a tal delicia preparada pelo dono do bar. Ele serviu o homem com sua tônica de limão e comentou sobre os garfos e a pimenta que havia colocado. [color-orange]"Parece muito bom!"[/color]. Ele se não se sentiu nada desconfortável em usar garfos no lugar de hachi por motivos óbvios.
"Estão esperando oque...ataquem, e tentem não achar muito estranho ter de comer com garfo no lugar dos hachis.".
"Oh, claro... Vou lavar as mãos", disse salivando para comer, e então foi com pressa ao banheiro e voltou quase que imediatamente, pegando o seu prato e começando a refeição enquanto o resto acabava ainda entrava no banheiro. Sem pensar, ele comeu a primeira garfada, sentindo seu estomago aliviado. Ficou muito tempo sem comer.
"Está bem alegre por aqui hoje... Bem, exceto.", o homem olhou para Ugido, percebendo sua tensão. Estranhamente, Leonardo só percebera sua tensão agora, tendo em sua mente de que estava lá por conta própria. Ele até se afastou quando o convidamos para jogar sinuca. Então, ele se deu conta que estava encarando o garoto enquanto pensava, e se virou nervosamente para seu garfo, percebendo que os dois começavam uma conversa. Pegou mais um pedaço da refeição e um grito cortou seus pensamentos enquanto por muito pouco comeu a garfada. "Q-Que diabos?! Konata?!" Ayato saiu segundos depois da porta do banheiro masculino, pondo seu cinto. Konata saiu quase ao mesmo tempo do banheiro feminino e colidiu com ele. "A-Ayato-kun... Yu-Yui... Lá d-dentro...". Ayato foi imediatamente ver o que houve, e Meiko e Leonardo foram em seguida, curiosos. Imaginou uma barata por um instante, mas não se importou com possibilidades e foi direto ao banheiro. "O que diabos?
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Mensagem por felipefalcon Sáb Nov 24, 2012 9:32 am

"Aquiii...custou...mas chegou, eu bem que havisei que não seria uma coisa rápida, mas acreditem esta ótimo." Ishimato chega colocando a forma com o escondidinho sobre o balcão enquanto busca a tônica que o outro cliente havia pedido mais cedo.
"Ah e aqui estão os pratos e as colheres de vocês, comam enquanto está quente, mas cuidado pois eu coloquei um pouquinho de pimenta."
"Está bem alegre por aqui hoje... Bem, exceto."
Ugido já estava se sentido melhor,mas o dono do bar parecia o encarar.Ugido odeia quando sentem pena dele.Ainda mais o expondo assim até Leonardo estava a olhar meio que escondido.
"Hum,parece saboroso.Talheres?"
Ugido sente um cheiro bom vindo da comida.Parece que sua depressão foi embora rapidinho com aquilo.
"Por quê talheres?"

Sem responder.O dono do bar fala.
"Estão esperando oque...ataquem, e tentem não achar muito estranho ter de comer com garfo no lugar dos hachis."
Ugido não espera muito.Aquele cheiro delicioso já invadiu as narinas de Ugido.E parecia estar bem apimentado do jeito que Ugido gosta.
Ugido dá uma garfada.
"Hm que delicioso.Valeu a pena esperar com certeza."
"Obrigado"Ugido agradece a comida.
"Pode trazer algo para beber ?".

Ugido vai comendo enquanto isso,nem prestando atenção se o dono do bar disse se traria.Talvez fosse pela fome que estava desde o Phase Blue.
"É quando eu sair vou me lembrar de comer um pouquinho antes.Não que eu não possa comer na rua,mas em casa é mais apropiado."

Um grito invade o local,Ugido e os outros perceberam que vinha do banheiro.Logo onde Konato e os outros foram lavar as mãos para comer.
Ugido nem se mexeu para tentar ajudar,mas não porque não queria ajudar,mas sim porquê achava que era uma barata,ou outro tipo de inseto,garotas quase sempre têm nojo desses.E os outros já haviam corrido,para ver o que era.
E o que mais poderia ser,um monstro vindo de outro mundo?
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Mensagem por Darkaos Sáb Nov 24, 2012 12:09 pm

Todos se animaram ao ver a comida chegar, o menino de cabelos castanhos (Leonardo) que estava a jogar junto com Ayato foi um dos primeiros a querer vir porém logo que Konata os lembrou "Oh, é mesmo. Eu provavelmente deveria lavar as mãos... Estão sujas de giz." ele aparentou disparar em direção ao banheiro seguido por Ayato "... Oops. Eu também... Só lembrei agora. Vão comendo galera! Não deixem a comida esfriar, seria uma desfeita ao Yugo-san aqui deixar algum pedaço perder o sabor." e os outros e logo depois volta com as mão ainda um pouco molhadas, ele começa a comer junto de Ugido, um outro que não estava a demonstrar tanta empolgação quanto os outros até a comida chegar, até aquele momento ele só esteve quieto sentado em um dos bancos do balcão observando o jogo de longe e sendo importunado pelo cliente estranho e cheio de piercings, talvez só estivesse com fome, afinal de contas com fome qualquer homem de qualquer idade fica com um pouco de mal humor, estava tudo muito calmo e normal até um grito rasgar o ar, Ishimato havia aproveitado durante o tempo em que eles foram para os banheiros lavar as mãos e arriscou uma garfada para provar se tinha ou não exagerado na pimenta, mas no meio do caminho do garfo e a boca o grito alto de uma das meninas o assusta e ele derruba o garfo de volta na travessa onde pescou um pouco da comida, "Oque foi isso?" Ayato sai apressado do banheiro ainda colocando o cinto no lugar enquanto ao mesmo tempo Konata saiu do feminino um tanto trêmula a claramente em pânico,ela balbuciou algo que Yugo não entendeu de primeira mas pela outra garota não ter saido do banheiro ele logo pensou ser algo com ela, ele vê Ayato falando com ela e pergunta de onde estava "Oi, Ayato-kun, aconteceu alguma coisa, por que esse grito agora a pouco?" O homem estava confuso e graças a tensão do momento seu humor mudou subitamente para sério como quando chegaram.
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Mensagem por Ammy Dom Nov 25, 2012 5:45 pm

"Droga..." Ayato entrou no banheiro feminino quase às cegas. O mundo parecia estranhamente silencioso em seus ouvidos. Ele teve a impressão que alguém havia falado com ele mas...
O corpo da garota estava lá dentro, estatelado no chão.
"Merda, merda... Yui! Yui, acorde! YUI!" ele virou-a para cima e sacudiu-a. Ele sentiu a presença de Konata, e logo após de diversas outras pessoas atrás dele. Ele passou-lhe a mão pelo pescoço, e foi lavado pelo alívio "...está batendo." havia um pulso. Era fraco, mas sem dúvida ela estava viva. Parecia estar respirando também...
Mas ela ainda se recusava à acordar.
"...E-Eu... Eu vou chamar o hospital!" Meiko havia surgido em algum ponto indefinido atrás dele, e puxava o celular do bolso. "Não se incomode." houve um plec plec de sapatos e uma voz desconhecida. Ele se virou instintivamente. "...Eu já fiz isso. Ayato-san, não a mova mais. Ela pode ter torcido algum músculo ou fraturado algo. Mantenha-a no lugar até a chegada da maca." havia um homem de cabelo castanho usando uma camiseta de fliperama e piercings na orelha. "Não se preocupe. Eu sou um médico." ele se agachou ao lado dela. "...Posso?"
Ouve um breve momento de silêncio e um "Graças aos céus..." de Meiko com a súbita presença de um doutor.
O homem colocou dois dedos sobre o pescoço dela, verificou a respiração com a palma da mão, passou os olhos por cada membro do corpo dela à procura de sinais de fratura ou inchaços musculares de uma torção e cuidadosamente abriu-lhe um olho. Ela não se moveu. "..." ele permaneceu em silêncio durante todo o processo "Ela tem um celular com ela? Nós deveríamos contatar a família. Ela deve ter um número que possamos usar na agenda. " ele mexeu na bolsa que pendia do ombro por um momento."Hm...? Nada aqui."
"A-Ali no chão ao lado da pia...!" alguém indicou. Ele se levantou, deixando Ayato segurando a garota e apanhou um celular cor de rosa ainda aberto caído no chão.

Ele congelou uma fração de segundos para a tela, e então começou a clicar nos botões atrás de um número. Alguém não demorou a atendê-lo do outro lado "Boa noite, aqui é..."

"Yui-chan... O que aconteceu com você...?" Konata cobria as mãos com a boca.
Houve um murmurinho entre as pessoas dentro do banheiro enquanto o médico falava com alguém (provavelmente o pai de Yui) pelo aparelho.
Ele soltou um suspiro enquanto alguém falava com ele tremulamente "...Eu serei bem franco. É muito provável que sua filha tenha sido vítima da síndrome."

Um arrepio coletivo passou pelo grupo. A síndrome? A mesma cuja taxa de mortalidade era absoluta? A mesma situação que já havia matado dezenas de pessoas na Naniwa inteira, sem deixar rastros, sem avisos, sem cura,? Konata deu um passo para trás, achatando-se contra a parede. Ela parecia prestes a chorar, grandes lágrimas silenciosas se formando nos olhos. "Não..."

Ele desligou o telefone.
"Uma ambulância vai estar aqui à qualquer momento para pegá-la." ele colocou o celular dela de volta na bolsa da menina, e então puxou seu próprio aparelho e começou a discar um número "...Doutora?" Eu tenho um provável caso de síndrome do sono em mãos." uma pausa enquanto alguém do outro lado respondia "Certo... Sim. Por favor, prepare a medicação necessária. Eu estou a caminho." ele cortou a ligação.

"Quanto de chances...?"

"Hm...?" o médico virou o pescoço para Ayato, ainda no chão ao lado de Yui.
"Quanto de chances ela tem de sobreviver?" havia uma nota trêmula na voz dele, os punhos cerrados.
"Hmm... ... ..." houve uma longa pausa. O doutor levou as mãos até a ponte do nariz e franziu a testa, dando um longo suspiro "...5%. Talvez menos."
O pânico era agora palpável no ar. A expressão de Ayato estava congelada, encarando a garota em coma.

"...Ainda é um número pelo qual se vale lutar. Eu farei absolutamente tudo o que puder até o último segundo. Eu prometo isso. Pela minha vida." ele pôs a mão no ombro do garoto. o celular dele voltou a tocar. Ele atendeu-o, um pouco impaciente. "...Ruiichi falando. ...Isso. Na mesma localização do meu celular. Acha que consegue ir lá agora?" uma pausa "...Entendido. Me envie uma mensagem quando você chegar. Eu tenho que desligar, tem gente precisando de mim aqui." ele encerrou a chamada.
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Mensagem por Link² Qua Nov 28, 2012 4:24 pm

[color-green]"Não se preocupe. Eu sou um médico."[/color] ele se agachou ao lado dela e Leonado e Ayato se afastaram para dar espaço ao homem. "...Posso?". Todos sinalizaram que sim. Ele checou todo o seu corpo em busca de inchaços ou fraturas, e abriu-lhe os olhos. Ela não se mexeu. Permaneceu em silêncio por poucos segundos. "Ela tem um celular com ela? Nós deveríamos contatar a família. Ela deve ter um número que possamos usar na agenda. " ele mexeu na bolsa que pendia do ombro por um momento."Hm...? Nada aqui." "A-Ali no chão ao lado da pia...!", alguém indicou, e então o homem começou a mover seu dedo pela tela, e ligou. Depois de alguns segundos de enrrolação, ele diz "...Eu serei bem franco. É muito provável que sua filha tenha sido vítima da síndrome.". Todos ficam paralisados. "A sindrome? Que sindrome é essa?", se perguntou,sem saber do que se tratava, mas parecia grave. Eles ficaram em silêncio ouvindo a conversa do médico com o parente da garota. Ele desliga e guarda o celular da moça em sua bolça e pega seu celular. "Quanto de chances?", Ayato questiona com esperanças. Hm..., ele pensou por alguns segundo e em seguida respondeu. "...5%. Talvez menos.", ele responde por fim, causando pânico. Ayato encara a garota em coma com rosto paralisado. Leonardo ouve a porcentagem e abaixa a cabeça em lamento, encostando as mãos nos ombros do garoto.
"...Ainda é um número pelo qual se vale lutar. Eu farei absolutamente tudo o que puder até o último segundo. Eu prometo isso. Pela minha vida." ele pôs a mão no ombro do garoto. o celular dele voltou a tocar. Ele atendeu-o, um pouco impaciente. "...Ruiichi falando. ...Isso. Na mesma localização do meu celular. Acha que consegue ir lá agora?". uma pausa. Leonardo memoriza seu nome sem fazer barulhos. "...Entendido. Me envie uma mensagem quando você chegar. Eu tenho que desligar, tem gente precisando de mim aqui." ele encerrou a chamada.
"O que eles disseram?", ele pergunta preocupado.
"Eles chegarão em pouco tempo, faremos o possível para salvar a garota, até isso acontecer, ficarei aqui.", o homem cheio de piercings responde com seriedade, parecia realmente disposto.
O lugar permaneceu em silêncio por alguns segundos a mais, e o lugar que permanecia preocupado agora era tomado por lamentos, mudando o clima da situação.
"O...", ele hesitou, esperou dois segundos e tentou falar novamente . "O que é a sindrome?"
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Mensagem por felipefalcon Qua Nov 28, 2012 5:08 pm

Ugido não se moveu e continuou comendo até que se vê que a coisa era mais séria do que realmente pensava.
ugido sai correndo,e vê uma cena triste.Yui desmaiada.Em estado de coma seria?
Todos estavão tão preocupados,que rodearam Yui que estava jogada no chão do banheiro sendo acolhida por Ayato.

Quando um homem dizendo sermédico veio tentar ajuda-la.
Ele então revelou que era muito sério.Era um dos inúmeros casos que estavão ocorrendo em naniwa.A síndrome.
o que seria isso?
"O que é essa síndrome?uma doença psicológica?"
Ele então pegou o celular da garota que estava perto da pia.
Ligou para a família.E todos ficaram mais espantados do que a família ao ouvir.
"...5%. Talvez menos.".Isso abala todos.Principalmente Ayato.
"Eles chegarão em pouco tempo, faremos o possível para salvar a garota, até isso acontecer, ficarei aqui."
Então todos ficaram em silêncio esperando uma reação de Yui.
"O...", umafala saiu da boca de Léo dois segundos e tentou falar novamente . "O que é a sindrome?"
-Também quero saber,não vou negar,não sei do que se trata,poderia nos explicar?
Assimesperam uma resposta,daquele homem.Que parecia estar disposto a ajudar a todo instante.
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Mensagem por Ammy Sex Nov 30, 2012 6:27 pm

OFF
(esperando a resposta por Darkaos por mais um dia. Se não der, eu pulo o turno. Pessoal de acordo?)
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Mensagem por felipefalcon Sex Nov 30, 2012 6:30 pm

Off:De acordo,mas acho que atéamanha ele responde.Ele falou que ele só mexe mais no fim de semana.
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Mensagem por Darkaos Sáb Dez 01, 2012 1:16 am

Ishimato de onde estava observava a confusão com estranheza, achava muito provável que fosse apenas alguma coisa simples como as meninas terem visto um inseto ou algo do tipo mas ao ver uma delas sair do banheiro claramente em pânico resolve ir checar oque ocorrera "Não acredito que uma barata esteja causando todo esse tumulto, melhor ir ver oque aconteceu." ele caminha até o banheiro feminino e se depara com Ayato segurando Yui desacordada e caída no chão, aquela cena era chocante, algo muito surreal, oque aconteceu ela bateu a cabeça, desmaiou por problema de pressão, ou será que...não não é possível, seria fatalidade demais, "Será que é oque tem dito por ai?"[

"...E-Eu... Eu vou chamar o hospital!" Meiko havia surgido em algum ponto indefinido atrás de Ayato ainda muito preocupada, e puxava o celular do bolso. [color-olive]"Não se incomode."[/color] houve um plec plec de sapatos e uma voz desconhecida, todos se viraram quase ao mesmo tempo para ver quem era. "...Eu já fiz isso. Ayato-san, não a mova mais. Ela pode ter torcido algum músculo ou fraturado algo. Mantenha-a no lugar até a chegada da maca." era o cliente estranho que Yugo havia atendido mais cedo, oque ele queria alí dando uma de doutor, a situação era tensa demais para estranhos ficarem dando uma de sabe tudo. [color=olive"Não se preocupe. Eu sou um médico."[/color] "Agora eu já ví de tudo...aquele ali nunca me passaria por um médico, um mecânico ou astro de banda de heavy metal talvez mas nunca um médico." pensava o dono do bar enquanto via o homem avaliando Yui cuidadosamente, olhou daqui, olhou dalí e no fim concluiu oque ninguém queria ouvir, a garota sofrera da sindrome que estava a correr Naniwa nos últimos tempos, um arrepio coletivo passou pelo grupo. A síndrome? A mesma cuja taxa de mortalidade era absoluta? A mesma situação que já havia matado dezenas de pessoas na Naniwa inteira, sem deixar rastros, sem avisos, sem cura,? Konata deu um passo para trás, achatando-se contra a parede. Ela parecia prestes a chorar, grandes lágrimas silenciosas se formando nos olhos. "Não..."
"Bem que esse doutor ai me pareceu meio fajuto, dizer assim de primeira que a coitada esta com a tal síndrome é uma insensatez, se ele não for médico vai acabar precisando de um quando eu descobrir." Ishimato se sentiu revoltado com a situação os garotos todos desolados alguns até meio perdidos perguntando oque seria aquela tal sindrome, o próprio senhor ouvira boatos sobre pessoas que enlouqueceram com essa tal sindrome e outras que foram levadas para o hospital com o diagnóstico de morte cerebral, era terrível demais algo daquele tipo, mas ele não se convencia de que era algo daquele tipo que afetara a menina e depois de ouvir os garotos perguntarem ao suposto médico sobre oque seria aquilo ele parte até junto de Ayato e apoiando o braço sobre o ombro do menino se senta ao lado dele olhando para a menina, Ayato derramava algumas leves lágrimas enquanto os dentes pareciam ranger um pouco de nervoso que ele estava, Yugo-san puxa a cabeça do menino para perto do ombro a apoiando como que de um jeito um pouco bruto e forçado mas ainda assim amigo de dizer que iria ficar tudo bem, como um pai acalentando um filho, "Se o senhor é doutor mesmo, seja como for me informe cada detalhe de onde a garota vai, onde mora a familia, e quanto vai custar para ela ser internada, eu vou ajudar um pouco com as despesas, afinal foi no meu bar que isso ocorreu, é o minimo que eu posso fazer." Falou Ishimato finalmente sem largar a cabeça do garoto enquanto se virou com o rosto aparentando uma certa raiva ou mal-humor enquanto olhava o médico.
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Mensagem por Ammy Seg Dez 03, 2012 2:01 pm

"O...", ele hesitou, esperou dois segundos e tentou falar novamente . "O que e a síndrome?"
Alguns rostos viraram-se para ele. "Oh certo... Leonardo-kun não é daqui, não é..." Meiko falou em voz baixa. "T-Também quero saber, não vou negar, não sei do que se trata. Poderia nos explicar?" Ugido fala subitamente.

O Doutor Ruiichi observa os dois sem julgar, mas com um ar de gravidade pairando ao seu redor. "Vocês não estão na cidade há muito tempo, presumo." ele se apoia na parede, observando a garota no chão. "A síndrome do sono, como vocês podem inferir pelo termo 'síndrome' é um distúrbio psicológico raro que surgiu em Naniwa há alguns meses atras. As vítimas são raras... Mas é geralmente letal. Geralmente começa com um coma súbito, como o de agora, aonde a vitima não responde a qualquer estimulo. Durante o período de coma diversas reações podem ser esperadas do enfermo. Nós já documentamos variações inesperadas no numero de batimentos cardíacos, movimento súbito de diversos membros do corpo, murmurar enquanto desacordado e... Em algum momento dentro do período de trés dias... Ela subitamente morre. Sem dar aviso." ele pinçou a ponte do nariz entre os dedos "...Ou isso, ou acorda mal conseguindo falar. E fugindo de outras pessoas como o diabo da cruz." ele suspirou tristemente. Ayato no chão parecia ser incapaz de produzir qualquer som.
"Há ainda esperança contudo, não..."
"Que tipo de esperança!?"
... E então subitamente, ele encontrou sua voz. Ruiichi olhou para ele.
"Não houve nenhum progresso nas pesquisas... Está em um monte de noticiários que houve alguém que sobreviveu mas não fazem ideia do que aconteceu ou como fazer de novo. Esta pedindo que eu acredite que você pode traze-la de volta?! Não brinque comigo!!" Ele gritou aquilo tão alto que algumas pessoas deram um passo para trás. Alguns segundos depois, ele se curvou lentamente para frente e soltou um barulho parecido com um soluço. Ele parecia definitivamente quebrado agora. Alguma lágrimas caíram visivelmente de seu rosto enquanto os dentes pareciam ranger "... D-D...Des...Culpe..." ele falou repentinamente "Mas... Não me diga que ha u-uma chance se de fato não há uma... Por favor."

Yugo-san ali perto caminha até ele, se agacha ao seu lado e puxa a cabeça do menino para perto do ombro, apoiando-a como que de um jeito um pouco bruto e forçado mas ainda assim amigo de dizer que iria ficar tudo bem, como um pai acalentando um filho,
Ayato, minimalmente acalmado pelo gesto, parece encontrar alguma força para virar o pescoço para o médico.
"Me diga a verdade." os olhos dele cravaram nos do doutor, que retribuiu o olhar sem olhar para o lado. Ao menos na fracão de segundo que ele pareceu olhar para todos os presentes ali.

"... Muito bem." ele se moveu para longe da parede. "O que eu disser agora não sai dessa sala. Isto é informação censurada pela mídia, e eu vou estar em uma grande confusão se alguém descobrir que eu abri a minha grande boca." ele passou brevemente os olhos por todos antes de olhar para Ayato. "...Eu estou dizendo isso porque acho que vocês tem o direito de saber, independente do que a porcaria do departamento me peça para fazer, e porque eu tenho orgulho do uniforme que uso. Então me deem uma força e se mantenham quietos sobre o que eu disser. Não espalhem para parentes, amigos, ou eu estou na corda bamba pelo meu emprego. Fui claro?"

Ele não respondeu. Ruiichi interpretou o silencio como um sim.
"O paciente que recuperou a consciência, o mesmo que apareceu nos noticiários... Eu estive envolvido no caso dele. Aquele... Não foi um vídeo forjado pela mídia, dou-lhe a minha palavra." ele descruzou os bracos, assumindo uma postura ainda mais seria "...Eu estive em contato com o paciente alguns dias antes de sair do hospital, e nós acreditamos que o resultado dos exames dele possam trazer alguma luz a esses casos pela primeira vez. Se há alguma equipe que pode ter alguma chance de trazer essa menina de volta, essa equipe é a minha." ele não parecia estar se gabando enquanto falava, seu rosto ainda duro. "Naturalmente, o processo ainda é bastante experimental, mas nesse ponto eu tenho certeza que os pais dela terão de concordar que nos não podemos ficar esperando um milagre. Cada segundo é precioso. Se nós tivermos um método para salvá-la em mente, ainda que experimental, nós absolutamente temos que tentar."
"Se o senhor é doutor mesmo, seja como for me informe cada detalhe de onde a garota vai, onde mora a família, e quanto vai custar para ela ser internada. Eu vou ajudar um pouco com as despesas afinal, foi no meu bar que isso ocorreu, é o minimo que eu posso fazer." Falou Ishimato finalmente sem largar a cabeça do garoto enquanto se virou com o rosto aparentando uma certa raiva ou mal-humor enquanto olhava o médico.
Ruiichi concordou com um aceno da cabeça.
"...Entendido. Através de qual número eu devo contatá-lo...?" ele se aproxima do dono do bar com o celular em mãos e se abaixa para ouvir os números que ele ditava. Ele por sua vez retirou algo do bolso. Era um pequeno cartão de visitas em azul claro, com uma cruz vermelha com os dizeres Doutor Ruiichi Koh - especialista fisioterapêutico - Clínica Amasumi "Oh, certo, agora isso me lembra... Me desculpem, eu imagino que não me apresentei à todos vocês direito. Meu nome é Ruiichi Koh. Eu trabalho na clínica Amasumi, em Aōba." ele se levantou e girou para olhar o restante dos ocupantes da sala. "Eu imagino que vocês queiram também saber como sua amiga está, certo? Aqui, por favor, peguem um vocês também." ele estendeu a mão com mais alguns cartões, que foram apanhados pelos ocupantes da sala. "No caso de eu estar ocupado assistindo à algum paciente quando vocês ligarem, a Enfermeira Lee Jiao Fan irá atendê-los por mim."

(...)

Um barulho de sirenes começou a ser ouvido do lado de fora.
"...E aí estão eles." ele começa a andar para a direção da porta, afastando as pessoas no caminho "...Com sua liceça." Algum tempo depois de ter saído dali e conversado um par de segundos com alguém lá fora, dois homens vestidos com uniformes brancos entram no recinto. Eles retiram Yui do colo de um hesitante Ayato e colocam-na na maca, cuidadosamente manobrando para fora dali. Do lado de fora do banheiro, o doutor esperava os dois voltarem. Ele os instruiu em voz baixa e os dois voltaram-se para a ambulância aguardando do lado de fora, as luzes piscando freneticamente. "É aqui que eu os deixo... O dever me chama." ele se virou com um suspiro para as pessoas que saíam do banheiro. "...Eu sinto muito pelo final desastroso da noite... Ayato-kun, eu recomendo que você descanse por hoje, você esteve sob muito stresse mental. *olha para os presentes* ...Fervam algumas folhas de alface e dêem à ele a água, sem açúcar. A dose de lactucina deve ajudar ele à se acalmar..." Doutor, nós estamos partindo...!" "...Já estou indo! *suspiro* ...Muito bem. Adeus à todos. Ishimato-san?" ele se virou para o homem ruivo "Eu entrarei em contato em breve."




Devagar... Eventualmente o grupo se dispersou. Ayato agradeceu fracamente pelo chá (embora ele nem estivesse prestando atenção em quem havia preparado para ele), chamou um táxi e foi embora. Meiko foi com ele "...Para dar suporte mental ou ele vai fazer besteira." ela explicou baixinho para os demais, e se foi. Konata ligou para algum lugar, provavelmente sua casa, e logo um carro veio buscá-la também.

...A comida ficou esquecida sobre a mesa.

/*o grupo deixa o tópico*/

OFF
Como vocês já devem ter adivinhado, vocês possuem o número de Ruiichi. Quando vocês obtêem o número de alguém (jogador ou não) vocês podem mandar uma mensagem/ligar para essa pessoa fazendo um tópico aqui: https://oportal.forumeiros.com/f27-comunicacao-entre-personagens
Apenas comentando.

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Mensagem por Darkaos Sex Dez 14, 2012 7:45 pm

OFF: Como pelo visto ninguém mais respondeu e o tópico precisava de só mais umas poucas mensagens para fechar eu termino ele (levando em conta também a mensagem de que o "grupo" saiu e o fato de ele estar parado a um bom tempo) caso oque eu esteja fazendo vá contra as regras espero que nossa cara adm me perdoe e apague essa mensagem.



Eu observei como cada um se foi, ainda me sentia com um peso no estomago e a cabeça quente, raiva do médico que aparentava um pouco calmo demais para o meu gosto, e um nervoso profundo pela pobre amiga do Ayato-kun que passa agora por essa tamãnha fatalidade e também pelo que ocorreria depois, aqulo seria ruim para os negócios, soube que após uma fofoca de internet uma sorveteria em kyon havia diminuido muito os clientes, tudo culpa de alguém que espalhou que poderia ser algo a ver com essa mesma sindrome, agora justo no meu bar, caso a notícia espalhasse eu teria que lidar depois com alguém da imprenssa me fazendo perguntas e o numero de clientes diminuindo, eu andava de um lado para o outro meditando e tentando me acalmar, ainda bem que em um momento sério desses eu estava sozinho no bar, era folga do meu funcionário e não seria muito bom ter mais menores envolvidos em uma situação dessas "Trevor-kun...se você estivesse aqui não seria nada bom" pensei alto comigo mesmo, "Bem não me resta mais nada a não ser esperar, vou ver o Meiji-kun para esfriar um pouco a cabeça, vou precisar do chá de camomila que ele faz" de novo falo comigo mesmo enquanto ajeito a camisa desabotoando um botão mais acima e pegando as chaves para fechar o bar mais cedo nesse dia, eu não estava mais com cabeça para atender ninguém, só oque me restava era re-ver meu amigo da época da marinha, boms tempos em que não se tinha noticias dessas coisas malucas como pessoas morrendo de desmaios repentinos.

/Ishimato deixa o tópico/

/Tópico encerrado/
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